A Avenida Cônego João Clímaco, carinhosamente conhecida como Avenida das Mangueiras, é um dos principais cartões-postais urbanos de Tatuí. Ao longo de seu trajeto, o visitante encontra importantes referências históricas, culturais e religiosas da cidade: a Praça Olívio Junqueira, a Câmara Municipal, o Cemitério Cristo Rei, a Unidade II do Conservatório de Tatuí (antigo prédio do Fórum), o Estádio Dr. Gualter Nunes, a Santa Casa de Misericórdia de Tatuí e a Capela da Santa Casa.
Durante o passeio, é possível apreciar pontos marcantes como o Chafariz “Professor Nacif Farah”, o Busto Dr. Gualter Nunes, o Cruzeiro em frente ao Cemitério, além do Monumento das Águas e do Monumento dos Três Poderes, que compõem o cenário urbano e a memória da cidade.
No passado, o local era conhecido como Rua Boa Vista, nome inspirado na bela vista que se tinha dos campos do Morro Alto. Em 1893, o então intendente Dr. Francisco de Salles Gomes determinou o plantio de diversas mangueiras ao longo da via, acreditando, segundo seus conhecimentos médicos, que as folhas dessas árvores ajudavam a purificar o ar e contribuíam para a cura do bócio — doença comum em Tatuí na época.
Com o falecimento do Cônego João Clímaco de Camargo, em 1905, a rua passou a receber seu nome oficial. Contudo, devido às imponentes mangueiras que adornam todo o percurso, a população manteve o nome carinhoso que perdura até hoje: Avenida das Mangueiras.
Cemitério Cristo Rei, a Unidade II do Conservatório de Tatuí (antigo prédio do Fórum), o Estádio Dr. Gualter Nunes, a Santa Casa de Misericórdia de Tatuí e a Capela da Santa Casa.
Em seu trajeto, podemos apreciar o Chafariz “Professor Nacif Farah”, o Busto Dr. Gualter Nunes, o Cruzeiro em frente à entrada do Cemitério, o Monumento das Águas e o Monumento dos Três Poderes.
No início, era conhecida como Rua Boa Vista, em referência à visão que se tinha dos campos do Morro Alto. No ano de 1893, a mando do então intendente, o Dr. Francisco de Salles Gomes, foi plantado naquele logradouro um grande número de mangueiras, pois, segundo seu entendimento como médico, as folhas das mangueiras produziam um oxigênio propício à cura do bócio, doença comum por muitos anos em Tatuí. Com o Falecimento do Cônego João Clímaco de Camargo acorrido no ano de 1905, a avenida passou a ter seu nome. Mas devido às mangueiras, o povo passou a chama-la de Avenida das Mangueiras.